Agora irei postar aqui uma historia escrita por mim, no começo ela é meio sombria,mas continuem a ler, pois a historia mostra que no meio da escuridão sempre haverá uma luz.
Existia em uma casa velha e mal pintada uma menina magricela, naquela casa tudo que havia além da porta era a janela, a menina magricela dormia no chão frio e duro como o mundo era pra ela, aquela casa era vazia, era sombria,escura e abandonada, entre a casa e a menina a única coisa em coum era terem sido abandonadas, pois de vazia a menina não tinha nada, carregava na alma esperança e por isso ela brilhava e o brilho vinha do seu coração.
A menina era só e não tinha nada além das roupas do corpo fedidas e a muito não lavadas, por ela não tinha ninguém,mas mesmo assim ela não chorava, pois a menina só se dedicava a aquilo que ela buscava e naquele momento tudo que ela queria era ser feliz, triste ela vivia, mas sabia que pra conquistar aquilo que mais queria era preciso lutar, sabia que se lamentar pela modo que vivia, só serviria para enfraquece-lá, e ela precisava ser forte, assim seguia triste sim, se permitia a isso, mas não a ser fraca.
Então a realidade do mundo a esmagou como pequena eu sou, pensou a menina quem poderá ver a luz que eu carrego no coração, a luz que chama pela felicidade?
Seu mundo desmoronava e noite e dia a menina chorava, agora sim não tinha mais nada, nem a esperança, nem a luz do coração, só dor e escuridão, nada mais a guiava..
Em um dia em que chovia, portanto não em um belo dia, quando a menina nada mais sentia, e também não mais chorava, era só corpo e além disso mais nada, ouviu-se sons na casa, alguém por lá caminhava e não era a menina que no canto estava estirada e que neste instante percebeu a presença de alguém e depois de tanto tempo sem nada sentir, sentiu medo, tentou se esconder ,era dia, mas as nuvens da chuva encobriam o céu notou isso e então enquietou-se porque vista não podia ser, mais ouvida, foi quando aconteceu e ela nem ao menos percebeu pois estava surpreendida com o fato que estava ocorrendo naquele momento, foi quando o homem com cheiro bom e molhado tropeçou no seu corpo e caiu por cima dela que ela nem o vio era fato,mas que ambos naquele momento notaram o ima que seus corpos emanavam não podia ser negado, em um breve segundo, o simples tocar de seus corpos e o nada virara tudo, e novamente ela podia sentir, a esperança e a luz do coração voltaram, e então como se a chuva tivesse acontecido simplesmente para o trazer, a chuva se foi, as nuvens se dissiparam e o sol novamente brilhou a menina pode olhar o homem e o homem a menina, os dois se conheceram e se entederam que eram um só, um momento, um segundo, foi tudo que levara pra que o amor se impregna-se em suas almas, a menina magricela teve a 1:00 hora feliz de sua vida naquela casa, mas as outras foram debaixo do teto da casa do homem que passou a amar, lá descobriu que uma mulher, não mais magricela e nem menina, e quando o homem a olhava sabia que no momento que a esperança a abandonou havia sido para trazer o que a luz do seu coração chamava ...
Olhou então pela janela que felizmente não era só o que aquela casa tinha, olhou e continuou olhando até que seus olhos encontraram o céu, viu a fonte que brilhava lá em cima, e pela primeira vez sentiu que enfim o sol também brilhava pra ela, pela 1° vez a luz dele também alcançava o seu mundo, viu então que nem a dor era invão, viu que os maus dias que passara naquela casa eram agora compensados por um sentimento que nem quando ela teve mais esperança, esperou viver.
Sempre haveriam coisas das quais ela não compreenderia, como o dia em que entrou pela porta daquela triste casa um homem que poderia ser qualquer um, mas indecifravelmente era o homem da sua vida, que ali entrará sem saber que ali estava a mulher que sempre o esperará, a mulher da sua vida, ela não queria nem precisva compreender, só precisava ser feliz e naquele momento e por toda vida foi o que decidiu ser.
"Respeitem a Autoria: Andreza Araujo do Nascimento."